quarta-feira, 30 de novembro de 2011

500 pessoas, 1.600 fotos e um fotógrafo

Quando digo que a imagem diz tudo será que estou errado? Para onde vai nossa capacidade de absorver imagens e prestar atenção em mais de uma coisa ao mesmo tempo?

Eis um bom teste: o fotógrafo israelense Eran Amir pediu que 500 pessoas segurassem 1,6 mil fotos dele próprio, fotografou esse pessoal todo e deu no vídeo acima que tem exatos 100 segundos. Ele sugere que você não o veja em tela cheia.



Fonte Marcelo Tas

Reflexão do dia 30/11

Reflexão
Jamais diga: "Não sou capaz! Não posso! Não consigo!" Em seu interior, existe uma grande força que pode concretizar todos os desehos, desde que os propósitos sejam usados para o bem. Procure sempre ter presente este princípio: com a graça de Deus, você vai conseguir, e tudo dará certo. Aos poucos, perceberá que sua vida vai mudar para melhor.

Meditação
Jesus afirmou que tudo é possível
para quem tem fé.

Confirmação
"Enfim, fortalecei-vos no Senhor, no poder de sua força, revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do diabo"
(Ef 6,10).

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O Sonho de passar Alegria


Levar a alegria para pessoas que estão em camas de hospitais com luzes, mas muitas vezes, parecendo escuras, é difícil. A incerteza toma conta daqueles corredores gigantescos cheio de salas e leitos frios. Cenas indescritíveis; pessoas que não conseguem nem falar devido a problemas respiratórios e dopadas por causas dos medicamentos, conseguem dar sorrisos tímidos e fracos quando chega alguma esperança. Esperança, palavra que não é real, porém inesquecível tanto para quem faz como para quem recebe.
Jovens perdem os seus tempos todas as segundas-feiras para tirar um leve brilho dos olhos dos pacientes, que muitas vezes estão esquecidos até mesmo pelos parentes. Este é o caso do grupo “Eis-me Aqui”, formado por docentes, alunos e voluntários da FAMERP – Faculdade de Medicina de Rio Preto.
Há 11 anos, foi criada a instituição filantrópica e sem caráter religioso, denominada Associação Comunitária “Reny Baptista Rodrigues” - Programa Eis-me Aqui - que atua dentro do Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP, tentando levar alegria para os pacientes, que esperam um dia sair de lá, rever os seus familiares ou irem para a “terra do nunca” – onde nunca mais serão visto em vida. “Existia um sonho de pessoas que acreditavam que podiam fazer algo para os necessitados, com as coisas mais simples que se pode oferecer: um sorriso, uma cantoria, um ombro amigo ou uma simples conversa para não se sentirem sozinhos. Com isso, foi fundado o grupo”, afirma a estudante e ex-coordenadora Júlia Laurindo Giacomini.
O bando conta com aproximadamente 50 participantes, onde realizam trabalhos com crianças, adultos e idosos. “As crianças são estimuladas a brincar, ouvir histórias, assistirem a teatrinhos, tudo para a tranquilidade e entretenimento. Os adultos e idosos são escutados em conversas e também entram em brincadeiras, apreciam poemas e músicas”, diz Júlia.
Eles se reúnem na segunda-feira, ás 18h00, na porta do hospital para divisão de dois grupos. Um grupo vai para o 2º andar, onde fica a geriatria e o outro vai para o 4º andar que é a pediatria.
A gratificação e a alegria é de ambas às partes; quando entram nas salas e cantam com toda empolgação, alguns pacientes se emocionam, os acompanhantes também, até acabam cantando junto, vibrando junto e achando o trabalho lindo. “É muito bonito ver eles tentando alegras os pacientes, que estão na maioria das vezes tristes, pois ficam 15 dias sem receber uma visita. Isso chega até emocionar nós que não estamos internados, mas alegrias que eles tentam passar para os doentes aqui no hospital deixam todos nós felizes", diz a secretária e acompanhante Eula Paula Shimizo, 22 anos.
Quase sem respiração e com poucas falas, alguns pacientes mostram sua felicidade. "Com eles vindo aqui tenho esperança de sair daqui logo, fico triste nessa cama, mas trazem alegria para nós, e isso me deixa muito feliz". afirma a paciente Vanda Batista, 56 anos.
Para uma das voluntariadas, além da felicidade que os doentes ficam, é muito gratificante participar desse ato. "Aqui além de alegrar as pessoas, nós nos divertimos levando felicidade, é inexplicavel o sentimento", explica Rafaela Garcia Fleming, 22 anos, estudante de enfermagem.
O primeiro projeto começou com Michael Christensen, em 1986, um palhaço americano, diretor do Big Apple Circus de Nova Iorque, apresentava-se numa comemoração num hospital daquela cidade, quando pediu para visitar às crianças internadas que não puderam participar do evento. Improvisando, substituiu as imagens da internação por outras alegres e engraçadas. Essa foi a semente da Clown Care Unit. Grupo de artistas especialmente treinados para levar alegria a crianças internadas em hospitais de Nova Iorque.
Em 1988, Wellington Nogueira passou a integrar a trupe americana. Voltando ao Brasil, em 1991, resolveu tentar aqui um projeto parecido, enquanto ex-colegas faziam o mesmo na França (Le Rire Medecin) e Alemanha (Die Klown Doktoren). Os preparativos deram um trabalho danado, mas valeu: em setembro daquele ano, numa luminosa iniciativa do Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, em São Paulo (hoje Hospital da Criança), surgiu o projeto "Doutores da Alegria", que existe até hoje. Os Doutores da alegria tem como missão levar alegria a crianças, pais e pessoas hospitalizadas, da mesma forma que o Eis-me Aqui, de Rio Preto.

Diferente do grupo paulistano, o Eis-me Aqui não precisa ter o registro de ator (DRT), e sim ter vontade de ajudar o próximo. "Não entramos aqui, como médico ou enfermeiro, entramos aqui para passar alegria. Você se sente mais humano em ver a felicidade no rosto deles. Para participar é muito simples, a pessoa tem que ir à FAMERP e procurar um dos coordenadores nos centros acadêmicos de Enfermagem e Medicina da faculdade. Os interessados serão capacitados para conviver dentro do hospital, serão passadas regras de segurança para eles e para os pacientes. “Iremos mostrar qual é o propósito do Eis-me aqui, depois disso, a pessoa já estará apta para freqüentar”, afirma Danilo Botelho, 24, estudante e um dos coordenadores. “Quando entro aqui, sinto que tudo muda. É muito gratificante. Esses dias um senhor veio me agradecer pela alegria passada para sua mãe, cheguei chorar”, finaliza Danilo.
Obs: trabalho produzido para a Faculdade Unilago.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Presunção de inocência ou crimes impunes?

O mais novo escândalo em andamento na praça é a acusação levantada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte contra o procurador municipal da prefeitura de São José do Rio Preto, o senhor Luis Tavolaro (que já renunciou ao cargo). Ao mesmo tempo os vereadores, sem que ainda que se saiba quais, estão sendo acusados pelos vereadores Marco Rillo e Márcio Sansão por integrarem um esquema para incorporação de áreas rurais ao perímetro urbano que interessaria a incorporadoras e empresários da área de construção, loteadores e outros. A acusação é: empresários pagam pela aprovação de projetos e os vereadores aprovam.

Antes que alguém diga, digo eu, são todos inocentes até que se prove que são culpados. Os casos de corrupção em todos os níveis de poder são tantos e tantos e diversos são os casos que talvez fosse interessante perguntar se não são todos culpados a menos que provem que são inocentes. O Conselho Nacional de Justiça investiga juízes envolvidos com grilagem de terras no Nordeste e no Mato Grosso, Bahia e Goiás. Como esperar que a justiça investigue e puna se também ela faz parte dos esquemas de corrupção. O problema é mais fundo.

Por que trabalhar se podemos roubar, por que poupar se podemos corromper, por que ser honesto se honestidade não compra carro do ano, por que não fazer se todos fazem quando podem? Por que um pouco se posso ter tudo, por que não corromper se corrompendo enriqueço, ganho respeito e poder. Quando nos anos 1970 Adhemar de Barros inspirou a frase pela qual ficou conhecido “rouba, mas faz” sem saber inaugurava um tipo de política que passou a ter no obrismo (obra para tudo e qualquer coisa) a nervura da corrupção com dinheiro público. Quanto mais obras maiores as possibilidades de corrupção.

Rouba, mas faz e fazendo pode roubar mais. Não dá para imaginar que cada rua, cada casa, cada obra feita na cidade e no país não esteja eivada da podre corrupção. Belo Monte, a usina que se quer construir no norte do país tem mais que um problema ambiental, pode ser o maior caso de corrupção com dinheiro público nas últimas décadas. Aliás, segundo engenheiros ambientais, a obra foi ventilada para poder gerar, não energia, mas corrupção.

O problema é ético. A sociedade está corroída pela corrupção dos valores e a cada dia que passa consideramos mais oportuno viver com os ganhos da corrupção. De repente o ex-procurador do município de Rio Preto é acusado de estar envolvido com um esquema de corrupção no Rio Grande do Norte. Inclusive o prefeito de São Paulo teve os bens bloqueados e pode ser afastado da prefeitura de São Paulo por corrupção. Ou seja, a corrupção não é exceção nem algo ligeiro que acontece vez ou outra. Trata-se de uma sociedade toda em que todos corrompem a medida de suas possibilidades.

E quem na possibilidade de corromper e não corrompe, acredite existe estes casos, e por que não corrompe não ostenta os ganhos provenientes do assalto, logo é visto como incompetente. Ora, ninguém em cargos eletivos ganha mais de 20 mil reais, embora um valor alto não é alto ao ponto de produzir o tipo de vida nababesco em que grande parte da classe política vive. Entretanto, políticos que não roubam não ostentam e esse é o problema. Como saber se é um grande político se não posso vê-lo? Numa sociedade de reconhecimento material só podemos reconhecer o honesto pela riqueza que ostente, e se é rico provavelmente não é honesto. Como disse certa vez Renato Russo, roqueiro conservador nas palavras do historiador Lelé Arantes, “no Brasil não é possível ficar rico sem roubar”.

Para ir preso só se tiver fotografia e filmagem, é o caso do ex governador do distrito federal José Roberto Arruda. Caso contrário, são todos inocentes até que se provem serem culpados, mas quem provará se juízes cada vez mais estão até o pescoço metido em corrupção, venda de sentenças e outras tantas coisas tristes?

O caso de Rio Preto é assustador. Primeiro por que não passa mês sem que novos casos surjam. Agora o homem forte do prefeito Valdomiro Lopes emerge de um esquema que envolve políticos e empresários. Estou certo de que a corrupção é o fruto podre da árvore da felicidade material. Uma sociedade que cultiva ter mais do que ser, e embora tal afirmação seja quase ridícula num mundo corrompido pela imagem das coisas, o fato é este mesmo.

Tenha, não seja. Corrompa, não trabalhe. Pareça, não faça. Finja, não acredite. Minta, não realize. Entorpeça, não seja são. É tudo imagem. Faça o que eu digo, não faça o que eu faço.

Por Luciano Alvarenga

Reflexão 29/11

Reflexão
A diferença entre a pessoa ansiosa e a tranquila é a maneira como enfrentam a vida. Enquanto uma perde tempo com as desgraças, a outra procura ver somente os aspectos positivos da vida. Por isso, viva intensamente o momento atual, sem sofrer por antecipação. Cuide de você em primeiro lugar e verá que tudo vai melhorar.

Meditação
Hoje faça algo que lhe agrade e desfrute os bons momentos da vida.

Confirmação
"O sol brilhante contempla todas as coisas, e a obra do Senhor está cheia da sua glória" (Eclo 42,16)

Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791)

Leitor... ontem não deu para postar a coluna “Mudaram o Mundo”, pois foi o casamento da minha querida irmã. Hoje, irei escrever sobre Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791), que foi um prodígio musical na infância e, quando adulto, compôs óperas e sinfonias memoráveis. Embora o talento, acabou morrendo pobre.

Ele nasceu em Salzburgo, na Áustria, seu pai se se chamava Leopoldo Mozart e era compositor e músico do arcebispo de sua cidade natal. Tanto Wolfgang como sua irmã mais velha, Marianne (Nannerl) foram considerados prodígios musicais na infância. De fato, aos cinco anos de idade Mozart já compunha minuetos. O pai levou as crianças para visitar o imperador em Viena e acabou viajando com eles para França e Holanda.

Aos dez anos, Mozart já havia composto quatro sinfonias e um oratório popular. Aos catorze, ele regeu sua ópera Mitridate ao cravo no Alla Scala de Milão, o maior teatro de ópera da Europa.

Apesar de seu brilhantismo musical – ou, talvez devido a ele -, Mozart não conseguiu ficar por muito tempo compositor da corte. Por isso, passou os anos entre 1771 a 1787 viajando e escrevendo por encomenda por toda a Europa: Milão, Viena, Munique, Augsburbo, Mannheim e Paris. Em 1778, se apaixonou pela bela e talentosa soprano Aloysia Weber, prima do compositor Karl Maria Von Weber (1786 – 1826). Como Aloysia não correspondeu a seus afetos, ele se casou quatro anos depois com sua irmã Constanze.

Mozart conseguiu compor movimentos inteiros de cabeça e depois escrevê-los como quisesse, muitas vezes enquanto se empenhava em outras atividades. Também foi um grande regente e instrumentista, dominando o violino e os instrumentos de teclas.

Como compositor, Mozart, se destacou na música operística, religiosa, sinfônica e de câmara. E foi o gênio com um talento musical extensão quase limitada.

Em 1786 e 1787, Mozart compôs duas das maiores óperas da história “As Bodas de Fígaro e Don Giovanni”. Num período de sete semanas em 1788, Mozart escreveu três de suas sinfonias mais famosa, Mi Bemol Maior, Sol Menor e Dó Maior (a Júpiter). Em 1790, ele escreveu as operas Cosi Fan Tutte e A Flauta Mágica. Muito críticos consideram esta última não somente sua ópera mais memorável como também a maior ópera escrita em alemão.

Apesar do imenso sucesso das composições de Mozart e de seu trabalho como professor na corte, cuidar do dinheiro não era seu forte. Por isso, viveu na probreza. Mozart adoeceu e morreu muito jovem, com apenas 35 anos de idade. Mas isso não impediu que ele entrasse para a história como um dos mais talentosos compositores que existiram.

Indico:

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Reflexão do dia 24/11

Reflexão

No início deste dia, faça do seguinte poema uma oração: "Que eu nunca peça para ficar livre dos perigos, e sim tenha coragem para enfrentá-los. Que eu nunca mendigue a paz para a minha dor, e sim coração forte para dominá-la. Que eu não procure aliados na batalha da vida, e sim minha força. Que eu não anseie medrosamente pela salvação, e sim tenha esperança e paciência para conquistar minha liberdade. Senhor, concede-me a graça de não ser tão covarde para sentir a tua misericórdia apenas em meu triunfo. Permite-me encontrar o aperto de tua mão
dentro do meu fracasso"

Meditação

Todos os dias, peça que o Senhor lhe conceda o dom da fortaleza, para não esmorecer nas dificuldades.

Confirmação

"Senhor, meu rochedo, minha fortaleza, meu libertador; meu Deus, minha rocha, na qual me refugio; meu escudo e baluarte, minha poderosa salvação" (Sl 18,3)

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

José Luiz Datena é entrevistado no Roda Viva

Esteve no centro do Roda Viva, nesta última segunda-feira, o apresentador que diz que Jesus Cristo é o seu maior e único mestre; não tem nada contra os ateus; e fala o que pensa. Saiu da Rede Record e voltou para a Band justamente por gostar de falar o que vem à cabeça.

José Luiz Datena considera-se "justo, brigão e espontâneo". “Faltaram condições de trabalho e não me deixaram fazer declarações na imprensa. A Record não fez esforço nenhum para que eu ficasse lá. Eu até desconfio que fui para lá por questões judiciais”: é assim que justifica sua saída da emissora do bispo.

Sobre a política no Brasil: “Não sou politico e nem corrupto”. José Luiz Datena chegou a filiar-se ao PT, mas não prosseguiu: “Ainda bem que não virei político”. Para ele, a presidente Dilma não é apena um produto do ex-presidente Lula, e afirma que fala sobre ela sempre no seu programa.

O apresentador da TV Bandeirantes considera o sistema penitenciário "um lixo, [que] não reforma ninguém”. Também não é a favor da pena de morte e admite que fumou maconha duas vezes.

Veja a página completa do programa, com vídeos de bastidores, fotos e as charges do Caruso

Diariamente, à frente de um programa policial, Datena põe na tela matérias sobre crimes que ocorrem nas cidades brasileiras. Mesmo assim, defende que o Jornal Nacional muitas vezes mostra mais crime que os próprios programas policiais. “Eu nunca vi ninguém perguntar para o William Bonner porque ele dá tanta notícia de polícia”.

O jornalista diz que o Ibope deveria ampliar a sua forma de apuração. “O Ibope não afere audiência em lugares perigosos”. Ele diz que não sabe muito bem qual é o seu público, mas constatou que 80% são mulheres, “com uma faixa etária um pouco mais de idade”.

No Roda Viva, Datena falou ainda sobre o repórter cinematográfico da Band que morreu com um tiro no Rio de Janeiro. “Ele foi porque ele gostava de fazer isso. Não fui eu quem criou esse tipo de programa, eu sou apenas o apresentador”.

O apresentador declarou ainda que está cansado da vida que leva profissionalmente. Gostaria de ter um programa mais tranquilo, prazeroso. Diz que faz o que faz por que as emissoras o querem em programas policiais. “Eu fazia humor”. Mas, como ele mesmo diz, caiu no jornalismo policial por acaso e ficou porque rende muitos pontos no Ibope.

Um apresentador de poucos amigos. Um deles é o Kajuru. “Ele é um pouco mais louco que eu no ar. O que a imprensa fez com ele foi um assassinato. O Kajuru é um gênio. Foi exatamente porque ele mexeu com os poderosos que ele se ferrou”.

"Preconceito? Eu não sofro algum preconceito, eu sofro todos. Mas eu apresento o programa que me deram para fazer”. Mesmo assim, faz o programa que considera reacionário. “Não gosto dele. Acho horroroso". Datena defende que, mesmo com esse formato, o programa tem a sua função social. “Eu não odeio o programa, odeio o que acontece nas ruas do Brasil. O mal está na rua”.

Sobre o traficante Nem, ele diz: “Ele é um canalha, um bandido, um crápula. Ele matava as pessoas e expunha partes dos corpos para dizer que eram dedo duros. Não adianta colorir esse cara como se fosse Robin Hood”.

Nas horas vagas, gosta de ficar em casa sem fazer nada. Deitar no sofá e assistir documentários de canais fechados é o seu programa preferido. Gosta de carros e relógios; a justificativa para isso é que já passou muita dificuldade financeira e agora gosta de desfrutar. Com a família, classifica-se como um pai ausente.

“Eu achei sacanagem”, declarou Datena sobre o afastamento de Rafinha Bastos do CQC. “Não foi legal essa atitude que tiveram”.







terça-feira, 22 de novembro de 2011

Cuidado com "Os Ômetros"

O Tenente Monjolo não perdoa mesmo... Se ele te parar numa blitz, vai te enquadrar em algo, não tem como escapar dele...rsrs. CUIDADO COM OS "ÔMETROS", o Novo Vídeo da Estevacine Filmes feito com todo carinho para vocês...

Direção de Fotografia Fernando Macaco e Alexandre Estevanato, Roteiro e Direção Alexandre Estevanato, com Cleber Tei-Tei, Alexandre Estevanato, Fernando Macaco e Franklin Catan.

domingo, 20 de novembro de 2011

Moisés - 1300 a.C - 1220 a.C)

Continuando com a coluna "Mudaram o Mundo", de domingo, escrevo sobre Moisés (1300 a.C – 1220 a.C) - um dos caras que ajudou muito os Hebreus e quem vivia como escravos no Egito. Segundo consta foi a ele quem Deus teria entregado os Dez Mandamentos antes de Jesus Cristo.

No século XIII antes de Cristo, o povo hebreu vivia no Egito, onde era perseguido. A perseguição era tão cruel que até um faraó ordenou a morte de todos os filhos homens de hebreus. Para salvá-lo, a mãe de Moisés o colocou numa pequena cesta de junco e a lançou no Rio Nilo. Por sorte, o menino foi resgato pela filha do faraó e levado para o palácio real, onde passou a viver.

Quando chegou à idade adulta, ele reivindicou a emancipação do seu povo, que foi concedida pelo faraó Ramsés II (1292 – 1292 a.C). Então, Moisés guiou o povo hebreu para fora do Egito. Sob a sua liderança, eles ficaram vagando durante 40 anos pelo “Deserto do Sinai”, a caminho da “Terra Prometida” – onde hoje fica Israel.

A vida de Moisés ainda é de grandes mistérios. Mas, segundo relatos bíblicos, por volta de 1250 a.C., Deus teria aparecido a Moisés Sinai, onde teria dado duas tábuas, que tinham um conjunto de leis conhecidas como os “Dez Mandamentos”.

Moisés, então, teria levado as tábuas para o seu povo, sendo adotadas como código moral básico do Judaísmo. Mais tarde, os Mandamentos também foram adotados pelo Cristianismo.

Assim, até aquela época, o mais comum eram as religiões politeístas, como as praticadas na Mesopotâmia, Egito, Índia, Grécia e Roma, em que se acreditava em muitos deuses e deusas. Por exemplo, o deus do Sol e a deusa da Lua. Os hebreus, no entanto, que eram compostos pelas doze tribos de Israel, acreditavam numa única divindade que chamavam de Jeová. No início, o monoteísmo (um único Deus) era uma crença claramente minoritária, mas hoje é a doutrina seguida por mais da metade dos religiosos do Mundo.

Prêmio Top Blog está chegando ao fim


Olá, leitores e queridos amigos que sempre vêem nesse mero espaço. Queria agradecer a todos que votaram no meu blog por esses dias.

Está chegando o final do prêmio top Blog, até o momento, estou entre os 30 mais votados do País, na categoria: notícias e cotidiano. Espero ficar entre os três melhores, mas se não ficar, foi uma honra compartilhar todas as mensagens com vocês, e de coração agradeço.

Aquele que não votou, aproveite e faça a festa (votando). A votação irá até o dia 22 de novembro, vote, mas vote muito com todos os seus e-mails. Depois vá ao seu e-mail e confirme o voto.

Se não voto... entre: http://www.topblog.com.br/2011/index.php?pg=Busca

Fiquem com Deus...