quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

"Descobri que nada sei"


Sempre tentei saber quem eu sou,

Descobri que nada sei,

Nem de onde vi e nem para onde vou,

Já tentei ser palhaço, ator e jogador.

Calculei o meu saber e até o meu valor.

Descobri que nada sei.

Vivo no meu próprio Mundo,

Pra mim ele é um paraíso.

Pra que criar conceito,

Se eu nem sei o meu jeito.

Descobri que nada sei,

Sonho é uma “coisa” que fica dentro do peito.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

“NATUREZA- MÃO DE DEUS”

É céu, é vento, é floresta, é frio, é terra, é mar.
É ave, é bicho homem, é raio, é ar!
É natureza, quando calma é dona da brisa, do canto dos pássaros, do perfume da flor, não desafie, pois ela também sabe fazer tremer a terra, alagar cidades, soterrar casas.
Devemos nos adaptar e respeitar suas leis, são mensagens que chegam em forma de códigos(divino talvez?), cruéis quase sempre e ensinando, fazendo nós humanos refletirmos e admitirmos nossa “pequenez” perante o criador de tudo.
Quem de nós já rezou hoje?? Para agradecer a possibilidade de alegria ou para pedir força para suportar a barra do dia a dia? A grande maioria se julga dona, de si ou de algo, e incrivelmente acaba se esquecendo de quem nos deu o presente maior que é o dom da vida!
Noticia rios do cotidiano, nos trazem relatos de catástrofes acompanhadas de atos de solidariedade humana, que mostra almas nobres e desenvolvidas que assimilam o que Deus, através da natureza, quer nos ensinar.
A tristeza e a dor de irmãos inocentes não podem e não devem ser em vão, e sim, fazer chegar até nossa consciência para nos direcionar a construir um mundo melhor, para “merecer quem vem depois”...
E quando você estiver na frente da TV e assistir cenas que te choquem, lembre-se: Pode ser um alerta, pode ser um recado, enquanto houver tempo, que cada um faça sua parte, por pequena que seja, para fortalecer a corrente do bem. Sejamos do bem, façamos o bem, vivamos o bem. Tenha coragem de ser bom...
Pois “nenhuma corrente é mais forte do que seu elo mais fraco”!
Texto: João Alfredo - Colunista da Revista Country Fever

DE QUEM É A CULPA?
Esse texto acima resumiu tudo que está acontecendo no Mundo, estamos vivendo com catástrofe, dia após dia, não sabemos qual será a próxima, enchentes, terremotos, furações, vulcões, entre outras.
Faço uma pergunta de quem será a culpa?
Na natureza que não está tendo pena dos homens? Ou nossa? Pois em mundo movido pela globalização e a valorização do crescimento financeiro, criamos regras, no qual, poderíamos tomar conta de tudo, destruir florestas, rios, e outras coisas, tudo para o nosso beneficio!
Construímos, destruímos e levamos as consequências, de tudo que criamos.
Moro em uma cidade no interior de São Paulo - São José do Rio Preto-SP(fotos) e recentemente uma chuva acabou com a cidade. Observando o planejamento da cidade, percebo que ela foi construída em morros, deixando algumas avenidas no "ponto" baixo, sendo assim, ruas conectadas com essas avenidas, e toda vez que chove, as enxurradas dessem dos dois lados e se encontram nas avenidas e formam “rios”.
Levando em conta tudo que aconteceu em diversos lugares ao mesmo tempo, de quem é a culpa? - Faço a pergunta novamente.
Ta certo, que a minha cidade não ficou como o Haiti, pois lá sim a população está em situação precária.
O que aconteceu com algumas cidades no Rio de Janeiro, será que os lugares onde estavam construído aquelas casas eram apropriados? O que os governantes fizeram para tentar conscientizar aquele povo, que aquele lugar é perigoso?Ta na hora de nós não brincarmos mais com a natureza, pois a força dela é muito maior que a nossa. Como será o mundo daqui a 20 anos? Como os nossos filhos, netos vão viver? Pense e reflita.
Vejam: Furacão em Santa Catarina.


Desmoronamento:


Terremotos:


Tsunami:


Bom esse algumas coisas que já aconteceu, está na hora de acordar, pois o que mais pode acontecer? Tudo depende de nós!
Vamos mudar essa históra!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Nove meses chegou

Ontem, me deparei com uma situação em que fiquei refletindo muito tempo sobre esse assunto, fui ao hospital e geralmente é uma coisa que não me agrada. E realmente não me agradou, quando me dei de frente de duas crianças brincando de ser pais.
Sei que não deveria sentir isso, mas senti, fiquei constrangido com aquela situação, pois a idade da mãe era de 12 anos e o menino 14 anos.
A criança? Um bebe pequeno, um pouco desnutrido – causa de nascimento pré-maturo, pois creio que a menina não agüentaria os nove meses.
Lembrei-me da época em que eu tinha 14 anos o meu maior sonho era se tornar jogador de futebol, deixava até o teatro de lado para jogar bola.
Pensei comigo, qual será o sonho desse garoto ou da garota? Não penso eu que esses sonhos foram interruptos por uma coisa “prazerosa”, mas perigosa se não ter cuidados.
Sempre tive um cuidado em relação a sexo, ou essas coisas, pois sempre tive um receio de ser pai muito novo, não sei o motivo, mas pelo fato de sentir que ainda estou despreparado para isso, ou pelo fato disso interromper os meus objetivos. Pois creio que os dois devem ter parado a sua escola por um período e já estão atrasados.
Percebi que o garoto era muito atrasado, pois o seu vocabulário era bem simples e com muitos erros, no qual, chegava ao ponto de gaguejar, mas senti que ele não era gago, mas um medo estava escondido nos seus olhos, pois percebi a vergonha escondia dentro deles, pois querendo ou não querendo as pessoas ficaram olhando.
E o fato dele querer parecer um pai “adulto”, pois vi a atenção que os dois davam aquela criança, me confortou um pouco.
A garota já era mais madura, pois realmente as mulheres amadurecem rápido, a forma com que ela cuidada da criança era de gente grande.
Sei que não sou tão velho, mas hoje o índice de jovens com filho é muito maior do que antigamente, a conscientização em relação algumas doenças são maiores, mas a preocupação de fazer sexo com “segurança” ainda não é o bastante.
Sei que não sou tão velho, tenho apenas 22 anos, e tenho amigos da minha idade que já tem filhos, e eles dizem que é muito legal e tudo mais, mas sempre vem o fato deles dizerem que deixaram os seus sonhos de lado, por causa da criança, pois agora eles só querem cuidar do seu filho.
Lembrei de um velho amigo, que aos 23 anos morreu, deixando uma filha de 2 anos, esse cara era um dos meus melhores amigos, morreu por bobeira, o será da criança daqui para frente? Penso eu. Tomara que ela supere isso.E o que será dessas crianças com esse bebê, pois ainda nem chegaram à adolescência e já são pais, tomara que a vida façam deles pessoas felizes, pois é grande o número de mães sozinhas hoje no nosso país. Hoje existe um programa na MTV que fala sobre mães adolescentes americanas, muitas vivem bem, mas outras... Que Deus abençoe a todos sempre, e que essas crianças cresçam felizes.
E pelo que percebi ainda os dois estão juntos e tomara que sejam por muito tempo, gostaria que vocês desse uma olhada nesse blog:

http://mymindflyaway.blogspot.com/2009/06/ser-mae-adolescente.html

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Uma História de Lealdade

(Foto- Hachiko em 1934)
Hoje vou complementar o artigo “Um amor que nunca acaba”, esse título fala sobre o amor dos animais sobre os “homens” e o desprezo de nós com os animais, diante disso vou falar de um filme que eu assisti na semana passada e me emocionou muito.
Fui ao cinema assistir o filme “Sempre ao seu Lado”, com Richard Gere.
Essa história é real e fala sobre a lealdade dos animais, especificamente de um cachorro, cuja raça é “Akita” – Uma raça de origem japonesa.

Os Akitas se adaptam bem a diferentes climas e são excelentes cães de guarda, não ficam latindo sem necessidade ou excessivamente. Ao mesmo tempo que são amorosos com seus familiares, um Akita não hesitará a atacar qualquer estranho que tente entrar na propriedade sem ser convidado ou para defender um membro da família. Recomendo que todos assistam a esse filme, ainda está nos cinemas. (Raça "Akita" foto ao lado)

Todo ano em 8 de abril ocorre uma cerimônia solene na estação de trem de Shibuya, em Tóquio. São centenas de amantes de cães que se reúnem em homenagem à lealdade e devoção de Hachiko, fiel companheiro do Dr. Eisaburo Ueno, um professor da Universidade de Tóquio.
Ta certo que o filme foi todo fantasiado e feito um excelente roteiro, mas pesquisei e vou falar um pouco dessa história que é linda. Hachi foi um cachorro extremamente leal ao seu dono e a história passa na década de 30. O texto a baixo foi impresso no ano de 1933, falando sobre o cachorro.
Mas, quem foi Hachiko? Que houve de tão extraordinário em sua vida para granjear a admiração e o respeito de tantos que assistem a tal reunião de caráter solene? O artigo intitulado "Velho e fiel cão espera pelo retorno do dono por dez anos", publicado na edição do Asahi Shinbun de 4 de outubro de 1933, lança luz sobre estas questões.
O texto impresso fez um registro histórico de uma das mais bonitas, se não, a mais bela e ímpar história de lealdade, fidelidade e incondicional amor de um cão para com seu dono. De tão incrível era a história contada nas entrelinhas do artigo que a atenção de todo o povo japonês se voltaria para ela; nada menos que o mundo acabaria se rendendo a tal registro épico!
Diga-se, de passagem, que a comovente história do Chu-ken Hachiko (o cachorro fiel Hachiko) rendeu um livro e um filme chamado "A História de Hachiko", mas, sobretudo, colaborou sobremaneira para que a reputação da raça se tornasse conhecida e famosa em todo o mundo, além de impulsionar um apaixonado movimento de restauração e preservação da raça Akita em seu país de origem, o Japão.
O nome do protagonista e aspirante ao estrelato da história contada pelo Asahi Shinbun, e que ficou conhecido em todo o mundo, era Hachiko, um cão branco da raça Akita; o coadjuvante, seu próprio dono, o Dr. Eisaburo Ueno.Pode-se dizer que a história toda teve seu início muito antes daquele 4 de outubro de 1933, data em que o artigo veio a público.
O "Era uma vez..." desta história teve seu ponto de partida em novembro de 1923, portanto, exatos dez anos antes. Naquele mês e ano nasceu Hachiko, na cidade de Odate, província de Akita.
Em 1924, Hachiko foi enviado a casa de seu futuro proprietário, o Dr. Eisaburo Ueno, um professor do Departamento Agrícola da Universidade de Tóquio. A história dá conta de que o professor ansiava por ter um Akita há anos, e que tão logo recebeu seu almejado cãozinho, deu-lhe o de Hachi, ao que depois passou a chamá-lo carinhosamente pelo diminutivo, Hachiko. Foi uma espécie de 'amor à primeira vista', pois, desde então, se tornariam amigos inseparáveis!
O professor Ueno morava em Shibuya, subúrbio de Tóquio, perto da estação de trem que levava (e que leva até os dias de hoje) o mesmo nome. Como fazia do trem seu meio de transporte diário até o local de trabalho, já era parte integrante da rotina de Hachiko acompanhar seu dono todas as manhãs. Caminhavam juntos o inteiro percurso que ia de casa à estação de Shibuya. Mas, ainda mais incrível era o fato de que Hachiko parecia ter um relógio interno, e sempre às 15 horas retornava à estação para encontrar o professor, que desembarcava do trem da tarde, para acompanhá-lo no percurso de volta a casa.
Entretanto, algo de trágico estava para acontecer no dia 21 de maio de 1925 — mal se sabia, mas, reescrevia-se ali um novo desfecho para a história. Hachiko, que na época tinha pouco menos de dois anos de idade, à hora certa, lá estava na estação como de costume, pacientemente (e de rapinho abanando!) à espera de seu dono. Só que o professor Ueno não retornaria naquela tarde de 21 de maio; sofrera um derrame fatal na Universidade que o levara a óbito. Destarte, ainda que alheio da realidade, naquele dia o leal e fiel Akita esperou por seu dono até à madrugada.
Após a morte do professor Eisaburo Ueno, conta a história que seus parentes e amigos passaram a tomar conta de Hachiko. Mas, tão forte e inexpugnável era o vínculo de afeto para com seu amado dono — lealdade, fidelidade e incondicional amor levados ao extremo —, que no dia seguinte à morte do professor ele retornou à estação para esperá-lo. Retornou todos os dias, manhã e tarde à mesma hora, na incansável esperança de reencontrá-lo, vê-lo despontar da estação de Shibuya. Às vezes, não retornava à casa por dias!
Foi assim dez anos seguidos repetindo a mesma rotina (quiçá, já não tão feliz), razão pela qual já era uma presença familiar e pitoresca para o povo que afluía à estação. E ainda que com o transcorrer dos anos já estivesse visivelmente debilitado em conseqüência de artrite, Hachiko não se indispunha a ir diária e religiosamente à estação. Nada nem ninguém o desencorajava de fazer sua peregrinação!
A história tem seu triste clímax em 8 de março de 1935, quando aos 11 anos e 4 meses, Hachiko é encontrado morto no mesmo lugar na estação onde por anos a fio esperou pacientemente por seu dono, onde durante dez anos se tinha mantido em vigília.
Hachiko, como não poderia deixar de ser, tornou-se um marco, um referencial de amizade talvez jamais igualável em qualquer era anterior ou futura na história. Sua descomunal lealdade e fidelidade receberam o reconhecimento de todo o Japão. Em 21 de abril de 1934, praticamente um ano antes de sua morte, uma pequena estátua de Hachiko, feita de bronze pelo famoso artista japonês Ando Teru, foi desvelada em sua honra numa cerimônia perto à entrada da estação de Shibuya, local onde morreu. Era a memória de Hachiko sendo imortalizada.
Durante a 2ª Guerra Mundial, para aplicar no desenvolvimento de material bélico, todas as estátuas foram confiscadas e derretidas, e, infelizmente, entre elas estava a de Hachiko.
Após a guerra Hachiko foi duramente esquecido; todavia, como toda história que se preze precisa ter um final feliz, em 1948 a The Society For Recreating The Hachiko Statue — entidade organizada em prol da recriação da estátua de Hachiko — convidou Ando Tekeshi, o filho de Ando Teru (escultor da estátua original), para esculpir uma nova estátua. Até os dias de hoje a réplica encontra-se colocada no mesmo lugar da estátua original, em símbolo de um tributo à lealdade, confiança e inteligência de uma raça, a Akita. (Foto ao lado-Memorial de Hachiko)
Todos que passam pela estação de Shibuya, em Tóquio, podem ver e comover-se com a imponente estátua de Hachiko, erguida em sua memória, eternizando a história de paixão e lealdade incomparável desse cão por seu dono. A efígie, esculpida em bronze e que repousa sobre um pedestal de granito, ergue-se como uma silenciosa prova do lugar ocupado pelos Akitas na história cultural e social do Japão.
A estação de Odate, em 1964, recebeu a estátua de um grupo de Akitas; anos mais tarde, em 1988, também uma réplica da estátua de Hachiko foi colocada próxima a estação. [Fotos — À direita, "Jovem Hachiko e seus amigos". Escultor: Zenichiro Aikawa, nascido em Akita. À esquerda, "Estátua de Hachiko na estação de Odate, Akita Prefecture". Escultor: Yoshio Matsuda, nascido em Akita]
A história de Hachiko atravessa anos, passa de pai para filho, sendo até mesmo ensinada nas escolas japonesas - no início do século para estimular lealdade ao governo, e, na atualidade, para exemplificar e instilar o respeito e a lealdade aos anciãos. Apesar de Hachiko ter sido um cão, deixou uma grande lição de vida 'animal' para todo bom amigo.
Na atualidade, viajantes que passam pela estação de Shibuya (provavelmente o ponto de encontro mais popular em Shibuya) podem comprar presentes e recordações do seu cão favorito na Loja "Shibuya No Shippo" (ou "Tail of Shibuya"), localizada no Memorial de Hachiko.
Hachiko foi empalhado (para conservar-lhe as formas) e submetido à substâncias que o isentam de decomposição, e o resultado deste maravilhoso processo de conservação está agora em exibição no Museu de Artes de Tóquio.
Quase setenta anos decorreram desde a morte do Chu-ken Hachiko, mas ele nunca será esquecido! A história por detrás da estátua de bronze perpetua-se no tempo, e continua esquentando os corações da população local e de turistas do mundo inteiro.
Fonte: Sites, Filme Hachiko Monogatari, Filme Sempre ao Seu Lado e livros on-line.

Do sonhos à realização dos objetivos


Resolvi colocar esse texto, pois é muito interessante...:
Milhões de pessoas oram todos os dias pedindo que lhes seja mostrado o caminho, que tenham forças e fiquem livres dos perigos. Entretanto, poucas pessoas se perguntam para onde estão indo, o que querem realmente da vida, o que vão verdadeiramente ganhar ou perder quando chegarem lá. Mas como, se nem sabem para onde querem ir?Antes de procurar o caminho devemos especificar nossos objetivos. Estes devem estar alinhados com os nossos valores, nossos princípios orientadores, dos quais não queremos e não podemos nos afastar. É como diz o escritor norte-americano John Schaar:"O futuro não é o resultado de escolhas entre caminhos alternativos oferecidos pelo presente, e sim um lugar criado. Criado antes na mente e na vontade, criado depois na ação. O futuro não é um lugar para onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. Os caminhos não são para ser encontrados e, sim, feitos. E a ação de fazê-los muda ambos, o fazedor e o destino."Objetivos respondem a pergunta "O que eu quero alcançar?".Liste seus objetivos por escrito. Não importa quais tipos de objetivos você tenha em mente. Eles devem ser escritos. O que não merece ser escrito, não merece ser realizado.Uma vez escritos seus objetivos, faça o seu plano de ação. Responda a essas perguntas:O que preciso fazer para alcançar os meus objetivos?Quais recursos já tenho e de quais recursos vou precisar?Quem pode me ajudar?Esses objetivos dependem somente de mim, ou dependem também de outras pessoas?Em quanto tempo quero isto realizado? Estabeleça uma data limite.Respondidas essas perguntas acima é hora de pensar nas estratégias. Como conseguir os recursos? Como convencer outras pessoas a me ajudarem? Quantas horas por dia, por semana, devo me dedicar a cada projeto? A palavra estratégia,significa "arte do general", do francês stratégie; "oficício ou comando do general", do grego strategia. Como a etimologia evidencia, estratégia tem a ver com a preparação detalhada e cuidadosa para a batalha. O general que for para a batalha sem se preparar está condenando o seu exército a sangrar, o seu país à derrota no campo de batalha.Estabeleça as evidências sensoriais orientadoras. Evidências são os sinais, os indicadores de que estamos no caminho certo. Se um dos meus objetivos é fazer um curso em outro país, visitar o site da universidade é um indicador. Escrever um e-mail pedindo informações e a resposta desse e-mail é outro indicador. As pessoas em geral não valorizam nem prestam atenção às pequenas coisas que fazem nem ao que acontece diariamente. Depois ficam frustradas quando não conseguem ou se surpreendem quando seus objetivos são alcançados meio "ao acaso". A construção de um edifício é resultado de uma infinidade de pequenas ações continuadas e ininterruptas. Milhares de tijolos são assentados um a um. Porém o edifício só fica pronto depois de um último detalhe final, como a instalação da última tomada elétrica, que sozinha representa muito pouco, diante de tudo que foi feito.Não fique somente no sonho. Parta para a ação. Lembra da música de Milton Nascimento? "Longe se vai sonhando demais, mas onde se chega assim?" As pessoas bem sucedidas são muito focadas. Trabalham muito para conseguirem o que querem.Esteja atento aos seus pensamentos e estado emocional. Pensamentos são como pequenas pessoas falando dentro de nós. Essas conversas ocultas determinam o que vamos fazer, que caminho vamos seguir. Nossos pensamentos mudam o tempo todo, e nunca sabemos qual será o nosso próximo pensamento até que ele apareça. Não posso controlar meu próximo pensamento, mas posso controlar o meu pensamento atual. Por isso, escute atentamente o que está falando para você mesmo.Quando olha para seus objetivos, você diz que eles são grandes demais ou pequenos demais?Quantas vezes você já disse que sonhos são bobagens?Quantas vezes você já disse que não pode?Diga que não quer. O ser humano é capaz de realizar qualquer coisa, desde que acredite e se comprometa. Há uma fase famosa de Henry Ford sobre isso: "Se você disser que pode, você está certo. Se disser que não pode, você também está certo."Não estamos falando aqui de coisas absurdas, como mergulhar e explorar as profundezas do oceano sem treino e sem equipamento. Estamos falando de objetivos reais, como concluir um mestrado, comprar a casa dos seus sonhos, conseguir formar seus filhos na faculdade, conquistarr um novo emprego ou ser promovido no seu emprego atual.Quando pensamos o quanto somos abençoados, o quanto a vida é bela, e o quanto somos privilegiados, entramos num estado de graça emocional. Temos mais disposição, nos tornamos mais alegres, mais fortes e mais felizes. Mas quando dizemos que a vida é dura, que as coisas estão difíceis, e quando vemos os desafios como grandes problemas, como barreiras difíceis de superar, ficamos tristes, enfraquecidos, nos sentido como vítimas, pobres criaturas, abandonadas à própria sorte, sem controle do nosso destino.Crie o hábito de fazer pelo menos uma ação diária em direção dos seus objetivos. Nosso corpo, nosso cérebro e nossa mente são condicionados pelos nossos pensamentos e nossas ações. O condicionamento é uma coisa incrível, quando nos condicionamos a fazer tudo que precisa ser feito. É, porém, um inimigo implacável, quando nos deixamos levar pela correnteza da vida, quando cantamos a música do Zeca Pagodinho: "Deixa a vida me levar, vida leva eu".Portanto, não fique aí parado. Estabelecido o objetivo, faça o seu plano de ação e comece a agir imediatamente, acredite em você mesmo, acredite na vida e nas pessoas, parta para a ação, seja persistente. Observe o curso do caminho e vá fazendo os ajustes de percurso quando estiver se afastando do destino. Você se surpreenderá com os resultados.
Texto de Claudio Domingos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

"Um amor que nunca acaba"

Hoje no meu primeiro texto do ano, quero falar de um assunto triste e de muito amor. Devemos no juntar por uma causa muito importante – “A PRESERVAÇÃO DOS ANIMAIS” – Pensei muito antes para escrever esse texto, observei muitas ruas, casas, matas, entre outras coisas, onde são encontrando todos os tipos de animais.
Tenho a plena convicção de que nem todas as pessoas são iguais e não podemos generalizar as ações dos “homens”, mas vendo alguns vídeos fiquei muito triste com o desprezo de algumas pessoas com os seus animais, os maus tratos são “criminosos”, hoje em dia é comum você achar alguns animais como cachorro e gatos nas ruas, sem carinho, perdidos, tristeza escondida nos seus olhos.
Será que cuiado bem do meu animal? Pergunto-me sempre isso, pois o amor que eles demonstram todas as vezes que chegamos as nossas residências são incomparáveis eles só querem agradar.
E posso garantir que todos os animais se você tratar com carinho ele sempre será dócil, digo isso, pois tenho uma cachorra da temida raça “Pit Bull”, na verdade temido não é o animal e sim os humanos, o que as pessoas fazem com essa raça é judiação total. A maioria dessa raça que vejo tem a orelha cortada, será que os proprietários sabem os problemas causados por essa “vaidade” que não é da raça e sim nossa, pois “cortando as orelhas, o animal tem cara de bravo”, alguém já ouviu isso? Sim, eu ouvi de muitos conhecidos, que já fizeram isso com essa raça.
O “Pit Bull” não é como todos pensam, pois todo animal só ataca quando se sente ameaçado, todos sabiam disso? Quando você corta a orelha de um cachorro a sua audição fica muito sensível, com isso as dores de cabeça são frequentes, o animal fica estressado, e suas orelhas são as únicas defesas contras “mosquitos”, sendo assim, eles ficam mais veneráveis a atacar qualquer pessoa.
Nem sempre é só cortar as orelhas, existem muitos humanos bons nesse mundo, mas também existem aqueles tremendo ignorante e “sem vergonhas” que abusam dessas criaturas inocentes.
Gostaria que vocês vissem esse vídeo isso é apenas um dos diversos maus trato com os animais:



E ai o que acharam? Legal o que algumas pessoas fazem com os seus animais que muitas vezes a única coisa que fez foi protegê-lo e dado amor e carinho, esse pobre animal só gostaria de ter um lugar para ficar, uma comida e muito carinho nada mais. Acho que as pessoas não perceberam, mas esse cachorro já estava com a cabeça deformada e o buraco era enorme a TV, colocou um embaçador, pois a imagem era de arrepiar.
Agora quero vejam que todos os animais, por mais temidos que seja. Se for tratado com carinho ele nunca vai parar de amar você, além desse vídeo que é muito emocionante, eu também sou prova de que todos os animais bem tratados sempre vão amar os seus donos, e nunca esquecerão deles. O próximo vídeo é a história do leão Christian que foi criado por dois homens e o animal foi crescendo, com isso, os proprietários resolveram devolvê-lo o animal para o seu abita-te natural. Veja esse vídeo:


Bom lindo né? Escrevo isso, por experiência, tive um cachorro que ele pulava o muro, e ele sempre pulava e voltava, e eu minha família passávamos noite procurando. Um belo dia ele pulou e nunca mais voltou.
Depois de um ano e meio ele apareceu novamente em casa, foi àquela tremenda alegria, na verdade ele ficou esse tempo todo fora, pois uma família “sem vergonha” pegou o meu cachorro e trancou dentro de um quintal, com muros altíssimos. Isso deu até processo para essa família, que ao invés de devolvê-lo para nós, o trancou. Ele tinha cólera com o seu nome e morávamos poucas quadras dessa outra família.
Mas mesmo assim ele conseguiu escapar e voltou para a casa o nome dele era “Pirilampo” ele já se foi, mas é inesquecível “pra mim” e minha família.
Vamos lá galera de amor ao seu animal e não maltratem, agora existe lei e se você souber que alguém está judiando de algum animal chame a policia florestal ou as Ongs que fazem esse trabalho. Espero que tenham gostado dos vídeos e do texto. Estarei postando fotos do “Pirilampo” e da minha “Pit Bull” que se chama “Lanna”.
Esse é um dos amores que nunca abaca, podem ter certeza.
Até mais.