Lazer em São José do Rio Preto-SP, não se resume apenas em “baladas” e bares noturnos. A cidade tem várias opções de diversão, principalmente no esporte, como é o caso da “Pista de Skate e Patins in Line” montada no Júpter Olímpico, há cerca de 10 anos, às margens da “Represa Municipal”.
Lá os amantes de esportes radicais frequenta o “point” diariamente, em busca de novas manobras sobre quatro rodas.
Alguns praticantes desse esporte se destacam no cenário nacional e internacional, é o caso dos skatistas, Paulo Eduardo Pereira, conhecido como Todynho, Rogério Trói, Flávio Augusto, o “Flavinho” e Adriano de Oliveira, o “Norman”.
“Aqui passo os meus momentos de lazer, é onde eu mais me divirto”, diz Todynho, 23 anos, que participou de 18 campeonatos e foi campeão em 15 deles.
Ele diz ainda que a cidade precisa investir mais no esporte e colaborar com a manutenção da pista, que hoje em dia é feita pelos próprios skatistas. “A situação da pista é precária, pode até machucar a molecada que frequenta o local”.
“Todynho” pratica o esporte há 13 anos e já viajou por diversas cidades, sendo elas, Uberlândia e Araguaí nas Minas Gerais e Jaboticabal e São Carlos no estado de São Paulo, onde observou a qualidade das pistas e notou que há mais apoio nessas cidades do que em São José do Rio Preto-SP. “Faltam oportunidades para as pessoas que estão começando, as lojas e as marcas tinham que fazer algo por eles, pois bancar o esporte sozinho custa caro”, concluiu “Todynho”.
Já o skatista Adriano de Oliveira, o “Norman”, 22 anos, que pratica o esporta há 8 e já conheceu 11 pistas diferentes, acredita que os brasileiros são os melhores, mas concorda com “Todynho” quando o assunto é apoio aos praticantes do esporte.“Para eu me manter no skate, faço algumas filmagens para lojas e marcas”, diz Adriano.
Segundo os freqüentadores da pista, logo no começo havia escola para iniciantes, os professores eram os próprios skatistas mais experientes que eram mantidos com ajuda do governo, mas essa verba foi cortada e ficou impossível continuar as aulas.
Por ser um esporte radical e caro, os governantes deviam fazer algo por essas pessoas, pois eles estão levando o nome da cidade por onde passam.
“A manutenção deveria ser feita mensalmente, pois assim economizaríamos o dinheiro gasto com ela, para compra equipamentos”, finaliza “Norman”.
Sendo assim, a cidade deveria incentivar a prática do esporte, realizando campeonatos para que o nível do skate evolua e seja feita uma equipe para participar de outros torneios.
Lá os amantes de esportes radicais frequenta o “point” diariamente, em busca de novas manobras sobre quatro rodas.
Alguns praticantes desse esporte se destacam no cenário nacional e internacional, é o caso dos skatistas, Paulo Eduardo Pereira, conhecido como Todynho, Rogério Trói, Flávio Augusto, o “Flavinho” e Adriano de Oliveira, o “Norman”.
“Aqui passo os meus momentos de lazer, é onde eu mais me divirto”, diz Todynho, 23 anos, que participou de 18 campeonatos e foi campeão em 15 deles.
Ele diz ainda que a cidade precisa investir mais no esporte e colaborar com a manutenção da pista, que hoje em dia é feita pelos próprios skatistas. “A situação da pista é precária, pode até machucar a molecada que frequenta o local”.
“Todynho” pratica o esporte há 13 anos e já viajou por diversas cidades, sendo elas, Uberlândia e Araguaí nas Minas Gerais e Jaboticabal e São Carlos no estado de São Paulo, onde observou a qualidade das pistas e notou que há mais apoio nessas cidades do que em São José do Rio Preto-SP. “Faltam oportunidades para as pessoas que estão começando, as lojas e as marcas tinham que fazer algo por eles, pois bancar o esporte sozinho custa caro”, concluiu “Todynho”.
Já o skatista Adriano de Oliveira, o “Norman”, 22 anos, que pratica o esporta há 8 e já conheceu 11 pistas diferentes, acredita que os brasileiros são os melhores, mas concorda com “Todynho” quando o assunto é apoio aos praticantes do esporte.“Para eu me manter no skate, faço algumas filmagens para lojas e marcas”, diz Adriano.
Segundo os freqüentadores da pista, logo no começo havia escola para iniciantes, os professores eram os próprios skatistas mais experientes que eram mantidos com ajuda do governo, mas essa verba foi cortada e ficou impossível continuar as aulas.
Por ser um esporte radical e caro, os governantes deviam fazer algo por essas pessoas, pois eles estão levando o nome da cidade por onde passam.
“A manutenção deveria ser feita mensalmente, pois assim economizaríamos o dinheiro gasto com ela, para compra equipamentos”, finaliza “Norman”.
Sendo assim, a cidade deveria incentivar a prática do esporte, realizando campeonatos para que o nível do skate evolua e seja feita uma equipe para participar de outros torneios.
Por: Danilo Pupo, Daniel de Paula e Franklin Catan - Foto: Flávia Di Carvalho
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