No século XIII antes de Cristo, o povo hebreu vivia no Egito, onde era perseguido. A perseguição era tão cruel que até um faraó ordenou a morte de todos os filhos homens de hebreus. Para salvá-lo, a mãe de Moisés o colocou numa pequena cesta de junco e a lançou no Rio Nilo. Por sorte, o menino foi resgato pela filha do faraó e levado para o palácio real, onde passou a viver.
Quando chegou à idade adulta, ele reivindicou a emancipação do seu povo, que foi concedida pelo faraó Ramsés II (1292 – 1292 a.C). Então, Moisés guiou o povo hebreu para fora do Egito. Sob a sua liderança, eles ficaram vagando durante 40 anos pelo “Deserto do Sinai”, a caminho da “Terra Prometida” – onde hoje fica Israel.
A vida de Moisés ainda é de grandes mistérios. Mas, segundo relatos bíblicos, por volta de 1250 a.C., Deus teria aparecido a Moisés Sinai, onde teria dado duas tábuas, que tinham um conjunto de leis conhecidas como os “Dez Mandamentos”.
Moisés, então, teria levado as tábuas para o seu povo, sendo adotadas como código moral básico do Judaísmo. Mais tarde, os Mandamentos também foram adotados pelo Cristianismo.
Assim, até aquela época, o mais comum eram as religiões politeístas, como as praticadas na Mesopotâmia, Egito, Índia, Grécia e Roma, em que se acreditava em muitos deuses e deusas. Por exemplo, o deus do Sol e a deusa da Lua. Os hebreus, no entanto, que eram compostos pelas doze tribos de Israel, acreditavam numa única divindade que chamavam de Jeová. No início, o monoteísmo (um único Deus) era uma crença claramente minoritária, mas hoje é a doutrina seguida por mais da metade dos religiosos do Mundo.
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