Quando Deus escolheu aquela mulher para carregar no ventre, o menino rei dos homens, certamente quis mostrar através de Maria a magnitude que é ser mãe. A partir do momento que recebeu a visita de um anjo, anunciando o milagre da concepção, a virgem de Nazaré, abdicou de tudo; de seus sonhos de jovem, de seus planos de mulher, e mesmo temendo pela sua reputação, encontrou força em algo chamado instinto materno, que fez suportar a dor de ver aquele que um dia ela carregou nos braços, estar na sua frente, nos braços de uma cruz. E talvez seja o tal instinto que faz cada mãe doce, meiga, carinhosa, passar a ser fera, guerreira, corajosa, para proteger sua prole. Nada mais "animal" que ser mãe, digo por que, animais são puros, são bons, são literalmente naturais e lutam eternamente em defesa da preservação da espécie. Conhece a cria pelo cheiro. É amor latente, no olfato, no tato, na visão, na audição...
"MÃES CHORAM POR DENTRO, AO OUVIR SEU FILHO CHORAR...”
Mães deixam de se alimentar para seus filhos terem o que comer. Se só existir um cobertor na noite fria, é o filho que será aquecido. Cada mãe constrói o "ninho" mais aconchegante que puder. Mãe acorda o filho, prepara-o para o dia, vive o dia pro filho e à noite ainda encontra alegria pra cantar e embalar seu sono. (maternal sorriso, o mais belo dos sorrisos!...). Faz o tempo passar, afagando os cabelos da criança... do jovem...do adulto. E a vida passa. Filhos crescem... mães amadurecem. E amam, sim, amam cada vez mais.
Amam nas favelas ou nas mansões;
Amam na cultura ou na desinformação;
Amam em qualquer raça, em qualquer cor;
Amam na presença ou na distancia;
Amam na saudade ou na esperança.
É amor que dói, é amor que conforta, é amor que pulsa e faz pulsar um coração que mora num corpo que por instinto ou criação, que por milagre ou natureza, possui o dom de dar a vida.
E aos filhos e filhas, muito mais que agradecer fica a missão de AMAR... AMAR... AMAR...!
Corra, nunca é tarde, esteja ela onde estiver, ela vai te ouvir... diga e sinta: "MÃE EU TE AMO".
Amor fala mais que qualquer palavra, age mais que qualquer ação, purifica ao redor, mesmo que esse "redor" seja a terra ou o céu.
Por João Alfredo...
"MÃES CHORAM POR DENTRO, AO OUVIR SEU FILHO CHORAR...”
Mães deixam de se alimentar para seus filhos terem o que comer. Se só existir um cobertor na noite fria, é o filho que será aquecido. Cada mãe constrói o "ninho" mais aconchegante que puder. Mãe acorda o filho, prepara-o para o dia, vive o dia pro filho e à noite ainda encontra alegria pra cantar e embalar seu sono. (maternal sorriso, o mais belo dos sorrisos!...). Faz o tempo passar, afagando os cabelos da criança... do jovem...do adulto. E a vida passa. Filhos crescem... mães amadurecem. E amam, sim, amam cada vez mais.
Amam nas favelas ou nas mansões;
Amam na cultura ou na desinformação;
Amam em qualquer raça, em qualquer cor;
Amam na presença ou na distancia;
Amam na saudade ou na esperança.
É amor que dói, é amor que conforta, é amor que pulsa e faz pulsar um coração que mora num corpo que por instinto ou criação, que por milagre ou natureza, possui o dom de dar a vida.
E aos filhos e filhas, muito mais que agradecer fica a missão de AMAR... AMAR... AMAR...!
Corra, nunca é tarde, esteja ela onde estiver, ela vai te ouvir... diga e sinta: "MÃE EU TE AMO".
Amor fala mais que qualquer palavra, age mais que qualquer ação, purifica ao redor, mesmo que esse "redor" seja a terra ou o céu.
Por João Alfredo...
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