terça-feira, 31 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Reflexão 24/01
Liturgia Diaria
3 31 Chegaram a mãe e os irmãos de Jesus e, estando do lado de fora, mandaram chamá-lo. 32 Ora, a multidão estava sentada ao redor dele; e disseram-lhe: "Tua mãe e teus irmãos estão aí fora e te procuram." 33 Ele respondeu-lhes: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?" 34 E, correndo o olhar sobre a multidão, que estava sentada ao redor dele, disse: "Eis aqui minha mãe e meus irmãos. 35 Aquele que faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe."
domingo, 22 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Onde está a Gratidão?
Onde está o amor? A amizade? O companheirismo? A fidelidade? A lealdade, a GRATIDÃO? Será que os seres humanos se esqueceram dos maiores valores que existem na vida? Não sei, só sei que o mundo está cada vez pior e os humanos sozinhos.
Desde pequeno, fui criado em uma família, onde o respeito pelas pessoas é o que existe de mais importante. Cumprimento meus tios até hoje com bênção. Alguém sabe o que é isso?
- Bênção tio, avó, tia.
- Deus abençoe meu filho.
Essa resposta me deixa mais forte, pois está dizendo para Deus continuar me abençoando, e existe algo melhor do que ser abençoado por Deus?
- Não!
É impressionante como as pessoas esquecem-se do pouco que fizemos por elas, esquecem do nosso carinho, respeito e amizade. Amizade é uma palavra bonita né? Será que existe essa palavra hoje? Fico em dúvidas às vezes! Mas garanto para vocês, eu acredito nisso ou pelo menos eu tento. Tento ser amigo das pessoas que são minhas amigas, não peço nada e não prometo nada. Não sou de dar presente para amigos, também não quero! Dou meu carinho, respeito e sinceridade, pois também gostaria receber isso.
Quando escuto alguém prometendo fidelidade, eu fico me perguntando.
- Será que esse cara já prometeu fidelidade pra ele?
Antes de prometer algo alguém, prometa para si mesmo e tenha a certeza de que vai conseguir realizar. Não faças falsas promessas, isso é feio!
É tão triste ouvir gente ou ver pessoas fazendo algo para as outras esperando alguma coisa. Poxa, onde está a solidariedade, em? Cadê o espírito natalino, que você teve pelo menos no dia 25? Acabou? Larga a mão de se hipócrita meu querido(a), você jurou que iria fazer o bem esse ano, mas em um piscar de olhos esqueceu uma pessoa que sempre esteve com você.
O mundo precisa aprender que não fazemos nada sozinho, é claro, que muitas conquistas dependem de nossa vontade e trabalho, mas sempre iremos precisar de alguém. Uma história nunca poderá ser contada sozinha, não existem histórias com apenas um personagem.
Pensando assim, estou escrevendo minha primeira peça-infantil. Acredito que são as crianças que irão mudar esse mundo um dia, por isso, quero investir nelas, pois panela velha não se concerta.
Para finalizar, desculpe aos amigos pelas minhas verdades, gostaria que todos fossem verdadeiros comigo também. Sou muito grato a aqueles que me ajudaram e colaboraram com as minhas conquistas. Eles sabem que são e o quanto sou grato.
Aos que esqueceram nossa amizade, de um dia para o outro, obrigado também! Saiba que sou grato pelo tempo de nossa amizade, ou melhor, parceria! Você fez parte da minha história e pode ter certeza que aprendi algo, e como meu pai diz: “Tudo que se aprende não ocupa espaço”.
Workshop de Street Jazz com Ana Kawata

No dia 29 de janeiro, minha amiga e dançarina Ana Kawata, vai realizar às 15 horas, um Workshop de Street Jazz, no Centro Integrado de Danças (CID), em Rio Preto.
O valor antecipado é de R$ 20, para quem deixar para última hora pagará R$ 25.
Para quem gosta de dança, eu recomendo. A Ana é muito talentosa, tive o prazer de aprender algumas coisinhas com ela, e garanto para vocês, mesmo sendo “durinho”, aprendi, rs!
Mais informações: https://www.facebook.com/events/306863926025797/
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Reflexão do dia 16/01
Liturgia Diaria
Evangelho (Marcos 2,18-22)
Reflexão: Marcos 2,18-22
domingo, 8 de janeiro de 2012
Latim a vista!
Qual a importância do latim hoje? Por que estudá-lo? Essas são as perguntas que geralmente nós nos fazemos tão logo entramos na primeira aula de latim da faculdade. Motivados pelo medo de alguns veteranos, às vezes chegamos até a negar a importância da disciplina com tais questionamentos. É claro que, muitas vezes, esse temor é corroborado quando somos obrigados a decorar listas e mais listas de desinências de casos, conjugações e etc., todavia, deixar de lado a língua que não só deu origem ao português e demais línguas neolatinas, como também influenciou tantas outras, é deixar de lado a oportunidade de entender, historicamente, como todas essas línguas se relacionam e se transformam. Foi pensando nisso que resolvi escrever esta apologia ao ensino de latim.
O latim nosso de cada dia
Ao contrário do que muitos possam pensar, o latim não é uma língua morta. Ele está mais vivo do que nunca. Não só vivo nas línguas neolatinas, mas em seu uso propriamente dito. Utilizamos a língua latina em algumas situações de nosso dia a dia. Deixamos o curriculum vitae nas empresas para conseguir emprego, fazemos cursos de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu, nossa universidade pode estar localizada em diferentes campi etc. Esses são apenas alguns exemplos de expressões latinas comuns ao nosso cotidiano. É claro que sua influência se estende a outras línguas, por exemplo - ou melhor e.g.: em latim, temos a palavra dominus, que significa "senhor". A partir dessa palavra vieram as palavras "dominar", "condomínio" e o dia dedicado ao Senhor ("domingo"). Note que, há alguns séculos, tínhamos o título de "dom" (Dom Manuel, Dom Pedro I etc.), que caiu em desuso em português - porém, permanece em espanhol. O nome original do seu Madruga, famoso personagem do seriado de TV "Chaves", é, na verdade don Ramón. Temos o resquício dessa palavra apenas em seu feminino "dona" e seu diminutivo "donzela" (que veio de dominicella).
Se formos falar de língua inglesa, os exemplos não são menores. Apenas para citar alguns, temos university, que significa "universidade" - ambas as palavras vieram do latim universitas, isto é, o "universo", a "totalidade das coisas"; e não é essa a ideia de universidade? Outro exemplo curioso: o verbo to delete chegou ao português como "deletar", isto é, apagar algo que foi digitado no computador. Mas o verbo inglês tem origem latina: delere, "destruir" (incrivelmente, a segunda pessoa do plural do imperativo é delete). Então eu deixo a pergunta: será que Kaiser (imperador em alemão) e czar (imperador em russo) têm alguma relação com o império dos césares romanos? (Só para dar uma dica, César se escreve Caeser em latim e uma possível pronúncia é "cáisser").
Deixar de lado a língua que não só deu origem ao português e demais línguas neolatinas, como também influenciou tantas outras, é deixar de lado a oportunidade de entender como todas essas línguas se relacionam e se transformam
Voltando para nossa língua, conhecer latim nos faz raciocinar sobre os sentidos das palavras. Observe: a palavra latina para água é aqua, daí a natação ser um esporte aquático, os seus peixes ficarem em um aquário. Então eu pergunto o que seria aquicultura? Você pode até nem saber ao certo, mas fará uma ideia.
Podemos também falar sobre o que algumas gramáticas chamam de irregularidades da língua e perceber que elas têm explicação na sua história. Uma grande pedra no sapato dos alunos é o plural de palavras terminadas em "-ão". Na verdade, a irregularidade está em conhecer a origem dos três possíveis plurais ("-ãos", "-ões", "-ães"). O plural de "nação" é "nações" porque veio do latim, natione; em "pão" (pane), temos "pães", mas "cristãos" para "cristão" (christianu).
O latim está tão vivo que ainda hoje ele ajuda a criar neologismos. Além do exemplo de "deletar", podemos citar mais esse: "marinheiro", em latim, é nauta - daí o porquê do adjetivo náutico para coisas ligadas à marinha. De nauta teremos "astronauta" ou "cosmonauta", o navegante dos astros ou dos cosmos. Por isso dizemos que quem navega na Internet é internauta
O rei do latim
O latim ainda influencia tanta gente que um estudioso, fã de Elvis Presley, traduziu algumas músicas do rei para o idioma. Professor de linguística da universidade de Jyväskylä, na Finlândia, Dr. Ammondt também já traduziu tangos finlandeses para o latim. Seu primeiro álbum com as versões da música de Elvis, "The Legend Lives Forever in Latin" (A Lenda Vive para Sempre em Latim), foi lançado em 1995 e contém sucessos como "Love me tender" e "Can't Help Falling in Love". Saiba mais no site do professor, http://www.drammondt.com/english/index.php (em inglês), e no site voltado para cultura (em espanhol): http://www.culturaclasica.com/musica/elvis.htm.
A importância do latim
A despeito de tudo isso há as questões culturais que circundam a língua. "Velho" em latim é senex. Em Roma, surgiu uma instituição que era composta pelos mais velhos, tidos como mais sábios - o membro dessa instituição era conhecido como senator. Temos, então, a origem do senado em Roma.
Outro detalhe, o latim é uma língua muito precisa por conta de seus casos e declinações, de modo que ela foi muito utilizada nas ciências e, principalmente, no Direito. Ainda hoje, em alguns países da Europa, é possível escrever uma tese em latim. De igual modo, a língua oficial da Igreja Católica Apostólica Romana é o latim. Perceba que o latim é um ponto em comum entre a Ciência e a Igreja.
Não podemos também esquecer que o latim está vivo também nas músicas. Temos desde cantos religiosos (canto gregoriano), óperas "profanas" (como trechos de Carmina Burana) e até de bandas de heavy metal que fazem músicas em latim (vide box).
Por fim, cabe-nos agora hipotetizar sobre as razões que levam a língua latina a ser considerada persona non grata dos cursos de Letras. O primeiro motivo, certamente, é a ausência de metodologias de ensino que ultrapassem os tradicionais e extensos exercícios de declinação e conjugação. Os alunos muitas vezes se veem obrigados a decorar listas e mais listas de terminações sem compreenderem como aquele conteúdo pode contribuir com a formação de um professor de língua portuguesa. De fato, apesar de o latim contribuir para a solidificação profissional do aluno e mesmo para o aprendizado de outras disciplinas da grade curricular, não raro a língua latina é estudada sincronicamente isolada. A língua latina pode fornecer bases sólidas para estudos históricos da língua, estudos de análise sintática, estudos literários e de crítica literária e até mesmo estudos sociolinguísticos - desde que o professor de latim apresente ao aluno essas relações interdisciplinares. De igual modo, outras disciplinas podem contribuir para o desenvolvimento dos estudos clássicos. Um exemplo seria as contribuições possíveis que as novas teorias de ensino e aprendizagem de língua, desenvolvidas no campo da Linguística aplicada, podem oferecer. Esse campo tem crescido muito - mas apenas em nível de línguas modernas. Também a Lexicografia moderna, hoje voltada para a sala de aula, poderia oferecer ferramentas metodológicas para a produção de dicionários acessíveis ao grande público. Essas ideias, inclusive, poderiam ajudar a combater a crença negativa de que não há nenhum caráter científico nos estudos clássicos.
Outra barreira para o sucesso do ensino do latim nos cursos superiores é a acessibilidade ao material didático. O pouco material existente em língua portuguesa é raro, caro e feito em uma linguagem imprópria para iniciantes. Muitos deles datam de décadas atrás, quando os estudos clássicos eram comuns nas escolas. É claro que, se o aluno lê em outras línguas, as opções se ampliam - na verdade, há uma considerável gama de material em alemão, francês ou mesmo inglês.
De modo geral, são essas barreiras que acabam por difamar o ensino do latim nas faculdades. Por outro lado, é a existência de tais barreiras e a possibilidade de superá-las que tornam esse campo de estudos um ambiente fértil de pesquisa.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
As controversas da vida
Creio que ele esteja com 26 ou 27 anos, não lembro. Atualmente, está acabado, tudo isso, por causa das drogas. Eu estava próximo de um Sucatão, e ele estava vendendo as latinhas.
Sua aparência é irreconhecível, tem poucos dentes na boca, está magro, olho fundo, debilitado, mas mesmo assim, a primeira coisa que fez quando pegou o seu “dinheirinho” - dinheirinho porque o kg da latinha custa aproximadamente R$ 2.50, ou seja, tem que colher muitas para ter um quilo – foi ir a um bar beber uma pinga.
Confesso para vocês que doeu meu coração, creio que a família nem sabe o que aconteceu ele. Perdemos o contato quando ele estava com 15 anos.
Hoje estou me formando e ele se acabando, quase morrendo. Fico me perguntando: porque a vida é tão controversa? É claro, fazemos nossas opções, e ele tinha muitas, coisas boas, mas não quis, preferiu essa merda de droga – responsável pelo crescimento de moradores de rua no País.
Não sei de quem é a culpa, sinceramente não sei. Mas se alguém não fizer nada, a tendência é aumentar. Essas pessoas precisam de motivação, creio que falta isso. Um ser humano sem MOTIVAÇÃO e PROPÓSITO de vida, acaba nisso.
É triste, muito triste...
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Reflexão dia 02/01/2012
Em cada um de nós deve haver a certeza de que Deus ama seus filhos, e tão profundamente, como ninguém jamais amou até hoje. Porém, como o pai corrige seus filhos, ele permite que sejam provados, para que a lição seja assimilada. Deus apresentou seu plano de salvação, que tem como objetivo principal conhecer e vivenciar sua Palavra no dia-a-dia. Por isso, mesmo com suas limitações, cabe a cada pessoa cumprir os desígnios de Deus para sua vida.
Meditação
Deus nutre um amor infinito pela humanidade.
Confirmação
E Jesus disse-lhes: "Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda criatura!" (Mc 16,15).
domingo, 1 de janeiro de 2012
Começe 2012 lendo os melhores livros do Brasil
Escritores costumam ser, até por ofício, bons frasistas. É com essa habilidade em manejar palavras, afinal, que constroem suas obras, e é em parte por causa dela que caem no esquecimento ou passam para a história. Uma dessas frases, famosa, é de um dos autores que figuram nesta edição, Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros". Quase um século depois, a sentença é incômoda: o que fazer para fazer deste um Brasil melhor? No que lhe cabe, a literatura ainda não deu totalmente as suas respostas.
Outro grande criador de frases, mais cínico na sua genialidade, é o dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues, outro autor representado nesta edição. Dizer que "toda unanimidade é burra" é muito mais que um dito espirituoso: significa mesmo uma postura em relação às coisas do mundo e do homem tão crucial quanto aquela do criador do Sítio do Picapau Amarelo.
É evidente que o ranking das 100 obras obrigatórias da literatura brasileira feito nesta edição não encontrará unanimidade entre os leitores. Alguns discordarão da ordem, outros eliminariam títulos ou acrescentariam outros. E é bom que seja assim, é bom que haja o dissenso: ficamos longe da burrice dos cânones dos velhos compêndios e da tradição mumificada.
Embora tenha sua inevitável dose de subjetividade, a seleção feita nesta edição, contudo, está longe de ser arbitrária. Os livros que, em seus gêneros (romance, poesia, crônica, dramaturgia) ajudaram a construir a identidade da literatura nacional não foram desprezados (na relação geral e na ordem). Nem foram deixados de lado aqueles destacados pelas várias correntes da crítica, muito menos os que a própria revista BRAVO!, na sua missão de divulgar o que de melhor tem sido produzido na cultura brasileira, julgou merecer.
O resultado é um guia amplo, ao mesmo tempo informativo e útil. Para o leitor dos livros de ontem e hoje, do consagrado e do que pode apontar para o inovador. Não só para a literatura, mas também, como queria Lobato, para os homens e para o país que ainda temos de construir. A seguir, os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor. Leia e divirta-se!
Adélia Prado: Bagagem
Aluísio Azevedo: O Cortiço
Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
Noite na Taverna
Antonio Callado: Quarup
Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino
Augusto de Campos: Viva Vaia
Augusto dos Anjos: Eu
Autran Dourado: Ópera dos Mortos
Basílio da Gama: O Uraguai
Bernando Élis: O Tronco
Bernando Guimarães: A Escrava Isaura
Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
Claro Enigma
Castro Alves: Os Escravos
Espumas Flutuantes
Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
Mar Absoluto
Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
Laços de Família
Cruz e Souza: Broquéis
Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba
Dias Gomes: O Pagador de Promessas
Dyonélio Machado: Os Ratos
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento
Euclides da Cunha: Os Sertões
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?
Fernando Sabino: O Encontro Marcado
Ferreira Gullar: Poema Sujo
Gonçalves Dias: I-Juca Pirama
Graça Aranha: Canaã
Graciliano Ramos: Vidas Secas
São Bernardo
Gregório de Matos: Obra Poética
Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
Sagarana
Haroldo de Campos: Galáxias
Hilda Hilst: A Obscena Senhora D
Ignágio de Loyola Brandão: Zero
João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço
João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina
João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas
João Gilberto Noll: Harmada
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos
João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro
Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha
Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
Terras do Sem Fim
Jorge de Lima: Invenção de Orfeu
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen
José de Alencar: O Guarani
Lucíola
José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto
José Lins do Rego: Fogo Morto
Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma
Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé
Luiz Vilela: Tremor de Terra
Lygia Fagundes Telles: As Meninas
Seminário dos Ratos
Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Dom Casmurro
Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias
Manuel Bandeira: Libertinagem
Estrela da Manhã
Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre
Mário de Andrade: Macunaíma;
Paulicéia Desvairada
Mário Faustino: o Homem e Sua Hora
Mário Quintana: Nova Antologia Poética
Marques Rebelo: A Estrela Sobe
Menotti Del Picchia: Juca Mulato
Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo
Murilo Mendes: As Metamorfoses
Murilo Rubião: O Ex-Mágico
Nelson Rodrigues: Vestido de Noiva
A Vida Como Ela É
Olavo Bilac: Poesias
Osman Lins: Avalovara
Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
Memórias Sentimentais de João Miramar
Otto Lara Resende: O Braço Direito
Padre Antônio Vieira: Sermões
Paulo Leminski: Catatau
Pedro Nava: Baú de Ossos
Plínio Marcos: Navalha de Carne
Rachel de Queiroz: O Quinze
Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
Um Copo de Cólera
Raul Pompéia: O Ateneu
Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas
Rubem Fonseca: A Coleira do Cão
Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá
Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
Cartas Chilenas
Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética
Visconde de Taunay: Inocência
Pc Siqueira 2012
Tem vídeos que eu não concordo com ele, mas esse eu estou totalmente de acordo. Agora devmeos parar de ser menos FDP e pensar em um Mundo mais justo e humilde. Vamos que vamos 2012.